Alambari - SP, parabéns pelos 33 anos
Pelos idos de 1820, um major de Itapetininga, Domingos Afonso, fez uma viagem a Guaratinguetá e ao Vale do Paraíba, com sua mulher e seu filho Afonso. Logo no início da jornada, porém, quando foram atravessar um córrego lajeado, característica bastante comum na região de Itapetininga, o pequeno Afonso caiu da montaria em que viajava, bateu com a cabeça numa pedra, ficando desacordado por horas. Foi quando seus pais, em desespero, pediram ajuda divina para a cura de seu filho.
Ao que ficou, desde que o menino se salvasse, eles se comprometeriam a construir, no local, um pequeno templo; e sob a invocação do Senhor Bom Jesus de Alambari, que era o nome do córrego em que o garoto sofrera o acidente. Em tempo: Alambari é de origem tupi (arambari ‘y), e significa rio dos lambaris (nome genérico dado a certos peixes fluviais de pequeno porte, da família dos caracídios); ou seja, o termo se comporia de arambari (lambari) e ‘y (rio, água).
E como, enfim, o menino se recuperou (tendo, inclusive, se tornado padre), seus pais construíram uma capela no pequeno arruado de três casas, que já existia nas margens do córrego. Mais tarde, com a chegada de novos colonos, tanto de Jacareí quanto de Sorocaba, Alambari estava pronto para a sua emancipação de Itapetininga em 30 de dezembro de 1991.
Fonte: (livro) A origem dos nomes dos municípios paulistas, Enio Squeff e Helder Perri Ferreira, 2003, pg. 39.
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