Casa da Morte em Petrópolis: processo que apura estupro, sequestro e cárcere privado teve nova audiê
A ação penal que apura responsabilidade pelos supostos crimes de estupro, sequestro e cárcere privado contra Inês Etienne Romeu, durante a ditadura militar, na Casa da Morte em Petrópolis, recebeu mais uma audiência, no dia 04 de junho. O processo tramita perante a 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Desta vez, além do interrogatório do réu, foram ouvidas três testemunhas. A audiência foi continuação de uma outra, realizada em 19/2. Inês Etienne Romeu, que faleceu em 2015, foi uma importante ativista política da época, e era considerada a única sobrevivente da Casa da Morte, local que funcionava como uma espécie de aparelho clandestino de repressão aos opositores do regime militar e conhecido centro ilegal de detenção e tortura. Os crimes teriam sido praticados pelo acusado entre julho e agosto de 1971.
O andamento processual completo está disponível em www.jfrj.jus.br, pelo número do processo: 0170716-17.2016.4.02.5106
Por: Tribunal Regional Federal da 2ª Região
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