Ibiúna - SP, parabéns pelos 168 anos
Literalmente, terra preta, do tupi yby – terra e una – preto, negro. É uma alusão ao tipo de solo em que o povoado, fundado em 1811, quando foi erigida uma capela no local, viu prosperar a sua agricultura.
Mas o presente nome é recente, data de 1944, e o lugarejo, que foi freguesia do atual município de São Roque, de início, se chamou Nossa Senhora das Dores de Una, em virtude da santa padroeira da capela e do rio Una. Este curso, que atravessa a sede do município, desembocando no Sorocamirim, tem seu nome por causa das águas verdes-escuras determinadas pela terra preta de seu leito.
O nome rio Una é uma corruptela de ‘y-una e significa rio (‘y) negro (una) ou águas pretas, e foi a denominação que a vila passou a dotar em 1846, quando obteve tal título, suprimindo-se a alusão à Virgem. A alteração do nome ocorreu em 1944, quando se constatou existir na Bahia uma cidade homônima, de valor histórico inestimável e, logicamente, bem mais antiga.
Ibiúna emancipou-se em 24 de março 1857.
Fonte: (livro) A origem dos nomes dos municípios paulistas, Enio Squeff e Helder Perri Ferreira, 2003, pg. 138.
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