Sete Lagoas - MG, parabéns pelos 158 anos
Fernão Dias Pais, o ‘caçador de esmeraldas’, acampou em Sumidouro, em 1667, e, prosseguindo em suas batidas, sertão adentro, descobriu minério argentífero no serrote das Sete Lagoas. Ali se demorou a bandeira, acerca da qual, pela primeira vez a história se refere à extensa planície coberta de lagos, a que os indígenas davam o nome de Vupabuçu.
Até meados do século XVIII, segundo consta, a região pouco progrediu. A fixação do homem ao solo só veio a ocorrer mais ou menos em 1750, quando a Coroa concedeu uma sesmaria de três léguas a Antônio Pinto de Magalhães, no local da atual cidade de Sete Lagoas.
A sesmaria foi, mais tarde, transferida ao Padre Joaquim de Souza, em face do seu primeiro concessionário haver sido executado. Mais tarde foi doada a Antônio Carvalho de Figueiredo e, com o correr dos tempos, desmembrou-se em fazendas.
Em 1833, uma parte de Sete Lagoas pertencia a José Sarzedas; outra, a João Pereira da Rocha que, ao falecer, fez doação verbal da mesma a diversas pessoas, inclusive para criação da paróquia de Santo Antônio das Sete Lagoas, o que se verificou em 1841. Foi seu primeiro vigário o Padre Vicente de Paula-Eliziário. Surgiram em torno da igreja várias casas e, a partir de 1880, o progresso começou a se fazer sentir.
Fonte: cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/sete-lagoas/historico
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